quinta-feira, novembro 24

Coca-cola é isso aí!

Tia - A Coca-cola acabou e eu não comprei mais, nem pude sair pra comprar.

Sobrinha - Tem nada não...

Tia - Minha colega falou tanta coisa dessa Coca que eu fiquei 'meia' impressionada.

Sobrinha - Que coisa?

Tia - Cê precisa ver menina o tanto que aumentou o índice de osteoporose, principalmente em homem e ficou comprovado mesmo que foi por causa da Coca!

Sobrinha - Ah, não acredito nisso não!!!!

Tia - Cê não acredita não?

Sobrinha - Se a gente for pensar nisso, a gente não come mais nada...

Faculdade pechincha

Cliente da loja - Deixo minha filha matriculada em escola pública porque quando ela fizer faculdade vai ganhar bolsa do ProUni.

Vendedora - Ahn...

Cliente da loja - E você, não tá fazendo faculdade não?

Vendedora - Não...

Cliente da loja - Nossa! Com tanto curso baratinho de 300 reais e você não faz nenhum!

Vendedora (envergonhada) - é...

Tarzã do sertão

Taxista: Menina, joguei na loteria, joguei 53 cartelas. Se eu ganho uma bolada, eu arrumo um acampamento pra mim lá na Floresta Amazônica e fico uns três meses lá, quietinho...

Passageira: Ai, ai... (esboça sorriso educado)

Taxista: Mas, se eu ganhar, eu vou ficar no meio do mato, só comendo goiaba e murici do sertão...Porque o povo hoje traz murici pra cá só pra botar na pinga...Você já tomou?

Passageira: Não...

Taxista: Nossa, o gosto de murici é bom demais! Tem picolé...

Passageira: É?

Motorista: Pois é, eu não gosto muito desse trein de Tarzã não, mas eu vou ficar barbudo, não vou fazer barba mais...Mas a unha eu vou cortar, vou deixar grande não...

domingo, novembro 20

O porteiro comunista

Porteiro - pois é, sou obrigado a entrar no clima de natal.

Eu - Mas você não gosta?

Porteiro - Sou evangélico e tento comemorar de outro jeito, não do jeito do papai noel capitalista!

Eu - Você também é comunista, então?

Porteiro - Karl Marx? Não, nunca li aqueles livros de capa dura da editora Abril.

quarta-feira, novembro 16

Sono contagioso

Eu - Quanto deu?

Caixa da loja de conveniência - Deu 6 reaaaaaaaaa... (abriu a boca em bocejo feito o leão da Metro Goldem Mayer)

Eu - Nossa, e a noite tá no começo, hein?

Caixa da loja de conveniência - É. Sabe, veio uma mulher aqui e ficou abrindo a boca de sono, uma 'abrição', uma 'abrição', e eu peguei.

Eu - É isso passa, né?

Uma palavra de apoio

Sujeito pedinte manco sobre muletas - Ou amigo, tem uma ajudinha aí?

Eu - Tem não. Tô zerado.

Sujeito pedinte manco sobre muletas - Nem 1 Real?

Eu - Olha aqui. (saco a carteira e mostro o interior vazio. Estou mais quebrado do que arroz de terceira categoria)

Sujeito pedinte manco sobre muletas - Ah, um dia a coisa melhora.

sábado, novembro 12

Ser um mulambo para não ser roubado

Tia - pois é, assaltaram e mataram o menino por um celular!

Eu - Que tragédia.

Tia - Também hoje as pessoas compram cada celular mais invocado que o outro, parece computador. Dá nisso.

Eu - É.

Tia - Eu gosto que meus meninos andem desarrumados. Esses dias o pai deles até comentou: "nossa, tadinho, tá um mulambo". E eu falei: "não, tem que ser assim, não corre o risco de ser assaltado".

Eu - Pelo menos isso, né?